30 de mai. de 2011

Afinal, o que é mais importante: a pergunta ou a resposta?

É da inquietação provocada pelo questionamento que suscita o aprendizado? A pergunta nos move em direção à mudança, a transformação, ao inaudito? Afinal o que é mais importante a pergunta ou a resposta? Para os que estão indecisos e precisam encontrar uma resposta, farei provocações, ou seja, perguntas.

·        Como se sente quando se depara com perguntas? - Um “por quê?” ou um “como?”
·        Como se sente quando se depara com respostas?  - O “certo” ou o “errado”.

Só há o sim e/ou o não, o certo e/ou o errado, caso haja um questionamento. Pois não há resposta sem que haja uma pergunta. Mas pode haver pergunta sem resposta?

O que gera o conhecimento são as perguntas ou as respostas? Vivemos em mundo onde a maioria das pessoas é capaz de formular perguntas? Vivemos em mundo onde a maioria das pessoas reproduz respostas elaboradas por outrem?

“Só sei que nada sei”, esta célebre frase foi proferida por Sócrates, sem sombra de dúvidas um dos maiores pensadores da humanidade. Este reconhecimento é fruto da sua dedicação a criticidade, ao exercício de pensar e formular perguntas? Sócrates se isentou da obrigação de encontrar respostas? Podemos afirmar que o filósofo foi um homem à frente do seu tempo?

Você ainda tem alguma dúvida? Afinal, o que é mais importante: a pergunta ou a resposta?

Autor? Luciano Conceição

26 de mai. de 2011

Inteligência emocional, marketing pessoal e aprendizado contínuo - Um breve relato sobre pessoas em busca de emprego.

Semanalmente realizo um trabalho voluntário, em Salvador, capital da Bahia. Tenho a incumbência de ser o palestrante da oficina sobre “Postura profissional”. Confesso que me sinto bem realizando essa atividade, pois tenho consciência que encontrei uma maneira de contribuir para construção de uma sociedade melhor.

A grande maioria dos participantes da oficina é oriunda da rede pública de ensino – assim como eu. As pessoas que comparecem estão buscando a primeira ou uma nova oportunidade no mercado de trabalho. Nesses encontros discorro sobre temas como: inteligência emocional, marketing pessoal e sobre a relevância do aprendizado contínuo.

Entendo que o aprendizado é uma via de mão dupla, por isso, solicito que todos participem. A cada semana procuro ouvir atentamente e aprender um pouco mais. Segundo César Romão, quando não estamos preparados para aprender, não estamos preparados para viver.

Após cumprimentar os presentes começo a atividade com as seguintes provocações:

·        Quem está em busca do primeiro emprego?
·        Quem é oriundo da escola pública?
·        Quem realizou a prova do ENEM?
·        Quem está cursando faculdade? Pública ou privada?
·        Quem acessa internet de casa?
·        Quem participa de alguma rede social na internet?

25 de mai. de 2011

IMMANUEL KANT

“Duas coisas enchem o espírito com renovada e crescente admiração e respeito, quanto mais e demoradamente a reflexão com elas se ocupa: o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim”.

23 de mai. de 2011

SÊNECA - Dificuldades

‎"As dificuldades não são a causa de nossa falta de audácia, é a nossa falta de audácia que cria a dificuldade". 

22 de mai. de 2011

Os segredos de gestão do Barcelona Futbol Club

O que podemos aprender do sucesso do Barcelona nos campos de futebol e nos negócios?



Um debate popular entre os obsessivos por futebol é se o Barcelona, Barça para seus fãs, é o melhor time de futebol que o mundo já viu. É melhor do que o Santos da década de 1960 (que foi a casa de Pelé)? Ou o AC Milan da década de 1990? A resposta é incerta. Mas o Barça é sem dúvida a melhor equipe do mundo neste momento: o padrão contra o qual outros jogadores devem medir-se. Considere as provas. O Barça venceu recentemente seu velho rival, o Real Madrid, para ganhar o campeonato espanhol. Possui o melhor jogador do mundo: Lionel Messi. Vai para a final da Liga dos Campeões em Wembley em 28 de maio como o claro favorito (apesar de que seria tolice subestimar o Manchester United). 

O Barça é também uma máquina de dinheiro. É o número dois na lista da Deloitte de maior bilheteria dos clubes de futebol no mundo, atrás do Real Madrid, com receitas de 398 milhões de euros, em 2009-10 (o Real Madrid ganhou  439 mi ). Ele dobrou seu faturamento nos últimos quatro anos. No ano passado, o Barça assinou um contrato de patrocínio por cinco anos com o Qatar Sports Investment para um mínimo de 165 mi €, o que implicaria colocar um logotipo comercial em camisas da equipe pela primeira vez. Barça e Real também tem a vantagem de que eles recebem uma proporção imensamente desproporcional das receitas de transmissão televisiva de La Liga, a Premier League espanhola. Dito isto, ninguém sabe o quão lucrativo é o Barça, nem quão endividados andam. 

Mas, como é que um clube que está localizado em um dos pontos negros do desemprego na Europa tornou-se o poder dominante no esporte mais popular do mundo? Falemos sobre o BARÇA...

21 de mai. de 2011

Escrever para desafiar a intangibilidade do pensamento

O blog Pessoas e Gestão nasceu em março de 2011. Após algumas latas de cerveja e xícaras de café – não é uma combinação trivial, mas foi assim que aconteceu. A cerveja deixou o papo descontraído, como de costume, e o café serviu para aquecer nossas inquietações sobre temas relacionados a pessoas e a gestão, ou seja, economia, política, filosofia, negócios, etc.

A equipe é pequena, composta por dois coetâneos da graduação em Administração. O blog é nutrido pelas ideias e aprendizado de duas pessoas que têm muita vontade de aguçar a criticidade e compartilhar conhecimento, por isso, resolveram exercitar a escrita. Duas pessoas que acreditam que é imprescindível aprender mais, aprender um pouco mais, aprender sempre.

20 de mai. de 2011

CONFÚCIO

“Observe como ele age, considere seus motivos e verifique onde ele encontra a sua calma. Como alguém ainda poderia ocultar algo de você?”

17 de mai. de 2011

Como não se aproveitar dos seus clientes

O título deste post com certeza parece um pouco estranho. Certamente, qualquer empresa que se preze deve ter interesse em fazer o maior lucro possível, e a tentação pode ser extrair o máximo que puder de cada interação com o cliente. Mas nós sabemos que essas opiniões podem ser de muito curto prazo. Em muitas situações, você poderia arrancar mais de um consumidor quando ele entra pela primeira vez através de sua porta, mas você precisa que ele queira voltar, você precisa dele para ser feliz. Esse problema é tão real para as organizações centradas nos consumidores como para corporações que buscam oportunidades de valor das ações para seus accionistas (como Michael Porter discutiu recentemente nas páginas da HBR).


Compartilhar valor talvez seja uma proposição simples quando se trata de não jogar poluentes no meio ambiente ou de restrições na qualidade do produto de forma que não prejudique a saúde dos seus clientes. Mas como é que funciona em relação a “rip offs”, ou seja, a não arrancar mais dos clientes? Ou, como exatamente se faz em relação ao preço, para que os consumidores se sintam felizes e voltem mais?

16 de mai. de 2011

SÊNECA

“Considera que este, que tu chamas de teu escravo, nasceu da mesma semente que tu, vive sob o mesmo céu, respira, morrerá como tu! Tu podes vê-lo livre, como ele pode ver-te escravo”. 

15 de mai. de 2011

A influência da Inteligência Emocional no desempenho profissional

Chiavenato (1999, p. 189), define avaliação de desempenho como um processo que consiste em uma apreciação sistemática do desempenho de cada indivíduo em função das atividades que ele desempenha, das metas e resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. O autor afirma que este processo recebe denominações variadas como avaliação do mérito, avaliação de pessoal, relatórios de progresso, avaliação de eficiência individual ou grupal, etc.

A avaliação de desempenho deve primar pela busca na melhoria dos resultados alcançados pelos colaboradores, também deve mensurar os resultados auferidos por eles na execução das suas atividades. Através da avaliação de desempenho a organização pode localizar o que há de melhor em termos de capital intelectual, ou seja, encontrar os seus talentos. O bom desempenho dos funcionários contribui para alavancar os resultados e alcançar metas e objetivos.

8 de mai. de 2011

A Responsabilidade Social Empresarial e as instituições financeiras

Devido à abertura de mercados e o acirramento da competitividade, as empresas precisam encontrar diferenciais estratégicos. O investimento em Responsabilidade Social Empresarial – RSE - reverbera de forma favorável na imagem e reputação das empresas. 

Segundo o Instituto Ethos, RSE é a forma de gestão definida pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos que ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionam o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. 

Cobrando taxas de juros exorbitantes as instituições financeiras que operam no Brasil conseguem se adequar ao conceito de RSE? Em fevereiro de 2011, a revista Veja publicou uma matéria sobre o lucro dos bancos. De acordo com a publicação nos últimos 10 anos os bancos instalados no Brasil obtiveram lucro superior a 1000%. Além disso, a matéria ressalta o fato das instituições financeiras sobreviverem de emprestar dinheiro ao governo.

5 de mai. de 2011

Pense outra vez: pode a China ser o centro de inovação do mundo?

Recentemente em viagem à China, nossa presidente voltou com a promessa de instalação de centros de desenvovimento tecnológico no nosso país. Mas será mesmo a China um referencial de inovação do século XXI?



O progresso contínuo da economia chinesa depende da dominação da arte de inovar. O presidente Hu Jintao afirmou que a "capacidade de inovação independente" é o "núcleo de nossa estratégia de desenvolvimento nacional". Os céticos concordam com a sua premissa, mas ironizam sobre a mistura de inovação e a autocracia. Enquanto a China continua a ser uma ditadura, ela estará presa em um mundo de produção em massa e montagem de rotina, dizem eles. Um estudioso, Cong Cao, argumenta que o país enfrenta um futuro de "senilidade prematura".

A China tem investido fortemente em inovação. O governo não só convenceu a Microsoft e o Google a criar centros de pesquisa na China. Ele também criou parques de ciência em todo o país, na esperança de criar um Vale do Silício chinês. Zhongguancun Beijing Science Park é o único lar de milhares de empresas de alta tecnologia. As universidades chinesas estão se juntando à causa. A Universidade de Pequim, por exemplo, estabeleceu programas de inovação e empreendedorismo. 

SÊNECA

“A tudo que te rodeia, olha como móveis em quarto de hospedaria, pois estás de passagem. A natureza despoja tanto quem entra quanto quem sai”.

4 de mai. de 2011

INFORMAÇÃO & CONHECIMENTO - O risco da ignorância

Por Luciano Conceição

Como  a maioria dos artigos publicados no observatório da imprensa (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/) "O risco da ignorância" é excelente! Discorre sobre a importância e a escassez da criticidade na sociedade da "era do conhecimento". O autor afirma que temos acesso a informação, mas nos falta capacidade para interpretá-la.

Para ler o artigo acesse o link: http://migre.me/4rAlw

3 de mai. de 2011

CARLOS DRUMOND DE ANDRADE

Reverência ao Destino

“Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência.

Fácil é ditar regras.
Difícil é segui-las.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta.
Ou querer entender a resposta...”

1 de mai. de 2011

Fidelizar clientes


Fidelizar é manter um relacionamento duradouro que faça com que o cliente retorne e opte por consumir os mesmos produtos e serviços. Na conjuntura atual as empresas precisam dispor de uma estratégia que lhe proporcionem eficiência e eficácia para fidelizar seus clientes.  É preciso estar à frente dos concorrentes e oferecer algo que os clientes percebam como o melhor para atender as suas necessidades. A globalização dos mercados acirrou a concorrência, os avanços tecnológicos e o surgimento da internet contribuíram para que os consumidores ficassem mais exigentes e mais informados sobre os seus direitos.


Produtos e serviços são criados com um único objetivo: ATENDER NECESSIDADES! Mas em pleno século XXI, ainda há muito empresário que não se deu conta de algo tão óbvio. Por isso, até hoje nos deparamos com questionamentos como: Por que precisamos aguardar uma eternidade para que o garçom traga a conta? Por que os bancos não respeitam o prazo de 15 minutos para o atendimento em filas?  Por que mesmo pagando um plano de saúde ficou tão difícil agendar uma consulta?