28 de jul. de 2011

SÊNECA - JULGAMENTO

“Tu te enganas se pensas que rejeitarei alguém porque realiza um trabalho muito humilde, por exemplo, o limpador de pés, ou o que exerce funções mais grosseiras. Não os julgarei pela sua ocupação, mas pela sua conduta, pela própria conduta cada um é responsável, enquanto a função, ao contrário, vai de acordo com a situação”.

27 de jul. de 2011

As mulheres continuam sozinhas no topo


Em todo o mundo, as mulheres ampliam sua participação do mercado de trabalho, mas continuam sendo exceção nos cargos executivos. Alguns países apelam a cotas para mulheres, o que não vem se mostrando muito efetivo. Então, qual seria a solução?

No último filme de François Ozon, "Potiche" (eu sei, não é do seu tempo), Catherine Deneuve interpreta uma esposa troféu, um potiche em francês, que passa os dias correndo com um macacão vermelho, fazendo café da manhã para seu marido rabugento e escrevendo poesia num sofá. Mas, então, seu marido, o chefe de uma fábrica de guarda-chuvas, é tomado como refém por trabalhadores em greve. Deneuve assume a fábrica e os trabalhadores encantados, que voltaram ao trabalho. Ela muda até os produtos e prova que qualquer coisa que um homem pode fazer, uma mulher pode fazer melhor.

O filme foi criado em 1977, quando as mulheres apenas entravam numa sala de reuniões para servir o café. Os tempos mudaram. Estes dias, ninguém duvida que as mulheres podem comandar as empresas: pense Indra Nooyi na PepsiCo, Carol Bartz em Yahoo! ou Ursula na Xerox. Sheryl Sandberg, a número dois no Facebook, é mais amplamente aplaudida do que seu jovem chefe do sexo masculino, Mark Zuckerberg.

No entanto, o número de chefes do sexo feminino de grandes empresas continua pequeno. Nem uma única empresa que opera nas bolsas da França ou da Alemanha é comandada por uma mulher. Nos Estados Unidos, apenas 15 executivos-chefes das empresas Fortune 500 são mulheres. A Grã-Bretanha faz melhor, mas não muito: cinco das empresas FTSE-100 tem chefes do sexo feminino. 

24 de jul. de 2011

RENÉ DESCARTES

“O espetáculo do mundo nos oferece frequentemente cenas de violência e intolerância, nascidas de preconceitos que querem se impor pela força, na ausência de questionamento e, sobretudo, do exercício da razão”.

22 de jul. de 2011

Conceitos e componentes da inteligência emocional

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 

1.1 Conceito

Na década de 90, a inteligência emocional foi tema de vários autores, com destaque para o livro Inteligência Emocional de Daniel Goleman. Peter Solovey (apud GOLEMAN,1995) define inteligência emocional como a capacidade de monitorar os sentimentos e emoções próprias, de reconhecer as diferenças entre eles e de usar essa informação para orientar o pensamento e a ação das pessoas.

O dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Hollanda (1999, p. 1122), define a palavra inteligência como a faculdade de aprender, apreender ou compreender, percepção, apreensão, intelecto, intelectualidade.

Goleman (1995) ressalta que existem mais sutilezas de emoções do que palavras disponíveis para defini-las e define a palavra emoção como um sentimento e seus pensamentos distintos, estados psicológicos e biológicos e mais uma gama de tendências para agir.

Cooper (1997) define Inteligência emocional como capacidade de sentir, entender e colocar em prática de maneira eficaz a força e a perspicácia das emoções como uma fonte de energia, informação, conexão e influência humanas. Segundo Weisinger (2001), controlar as emoções não significa sufocá-las, e sim compreendê-las e fazer uso dessa compreensão para modificar as situações em benefício próprio.

RENÉ DESCARTES

“Sempre tive um extremo desejo de aprender a distinguir o verdadeiro do falso, para ver com clareza minhas ações e andar com segurança nesta vida”.

19 de jul. de 2011

PETER DRUCKER

“Muitos executivos pensam que são maravilhosos com as pessoas porque falam muito bem. Eles não se dão conta de que ser maravilhoso com as pessoas é escutar bem”.

17 de jul. de 2011

O Brasil não é um país para gênios

Muito se fala, escreve e comenta sobre o apagão de talentos no País. Diz-se que para que continuemos crescendo a um ritmo sustentado (e sustentável), precisamos formar mais profissionais bem capacitados e, sobretudo, gestores de RH prontos para enfrentar esse desafio. Curiosamente, na prática, pesquisas indicam que somente que está ganhando com esse alarde são as consultorias em gestão de pessoas e as escolas de negócios, e não os profissionais bem capacitados tão demandados. 

O tão comentado apagão da mão-de-obra vem sendo atribuído a um efeito colateral do crescimento acelerado da economia brasileira. Este termo evidencia as dificuldades que a sociedade vem enfrentando com a oferta limitada de profissionais, dos mais diversos níveis de capacitação, diante das necessidades dos setores econômicos em transformação. De maneira geral, trata-se de um fenômeno complexo, que incide de forma diferente nos variados setores, mas que tem uma raiz comum: as deficiências históricas de nosso sistema de educação, dos níveis mais básicos à educação continuada. Há duas formas de sua manifestação desse fenômeno: 

13 de jul. de 2011

SÊNECA - A idade

“A idade faz parte das coisas exteriores. A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida, devo governá-la, e não por ela ser levado".

Vamos ampliar o momento de reflexão assistindo ao vídeo!

11 de jul. de 2011

O fluxograma e a cafeteira

Você deve estar se perguntando: O que tem a ver cafeteira e fluxograma? Eu explico! Tudo começou depois que fui preparar um café para os colegas, achei que tinha realizado todos os procedimentos necessários, mas esqueci de colocar o recipiente de vidro no local correto – foi a primeira vez que utilizei “tecnologia de ponta” para preparar um café. Logo em seguida ouvi de um colega – o mais gaiato, o nó-cego, um cara que nos faz rir e descontrai o ambiente:

·    “Não acredito! Você não sabe utilizar uma cafeteira”.
·  “Você utiliza um computador, elabora um projeto, mas não sabe utilizar uma cafeteira”.

O mais engraçado é que o cara de pau, apesar de ter ficado espantado com a minha ignorância, demonstrou a mesma falta de habilidade para utilizar a cafeteira. Parece uma coisa boba, mas devido a falta de conhecimento e/ou acesso à informação podemos perder tempo e/ou danificar utensílios em nossas casas e nas empresas.


Decerto a tarefa de preparar o café poderia ter outro desfecho se pudéssemos contar com um   fluxograma do processo. O fato é que a celeuma durou alguns minutos, mas nós conseguimos preparar o café. Afinal de contas, "missão dada é missão cumprida". Agora vamos ao que interessa, chegou o momento de falar sobre fluxograma, que é uma representação gráfica, um esquema que explica como as atividades de uma organização são realizadas.

Araújo (2001) afirma que o fluxograma é a técnica mais conhecida e utilizada no estudo de processos administrativos. Segundo D´Asenção(2001,p.110), “fluxograma é uma técnica de representação gráfica que se utiliza de símbolos previamente convencionados, permitindo a descrição clara e precisa do fluxo, ou sequência, de um processo, bem como sua análise e redesenho”. Ele afirma que o termo é oriundo do inglês flow-chart flow significa fluxo e chart significa gráfico. Araújo (2001, p.64), afirma que o fluxograma pode receber outros nomes como gráfico de procedimentos, gráfico de processos etc.

6 de jul. de 2011

A sobrecarga de informações e o seu desempenho profissional

A sobrecarga de informação é uma das maiores irritações na vida moderna. Há e-mails para responder, amigos virtuais para atender, vídeos do YouTube para assistir e, de volta ao mundo físico, reuniões a participar, papéis para dar conta e namorados para satisfazer. Como evitar que isso prejudique seu desempenho profissional?

Por Pedro Junqueira

Pesquise no Google “information overload” (sobrecarga de informação, em inglês) e você é imediatamente sobrecarregado com informações: mais de 7 milhões de resultados em 0.05 segundos. Algumas dessas informações são interessantes: por exemplo, que a frase "sobrecarga de informação" foi popularizada por Alvin Toffler em 1970. Algumas delas são meros ruídos: empresas obscuras promovendo seus serviços e até mesmo os blogueiros (de novo eles) escrevendo coisa sem sentido. A impressão geral é ao mesmo tempo impressionante e confusa.

A sobrecarga de informação é uma das maiores irritações na vida moderna. Há e-mails para responder, amigos virtuais para atender, vídeos do YouTube para assistir e, de volta ao mundo físico, reuniões a participar, papéis para dar conta e namorados para satisfazer. Uma pesquisa feita pela Reuters descobriu que, dois terços dos gerentes acreditam que o dilúvio de dados fez o seu trabalho menos satisfatório ou prejudica seus relacionamentos pessoais. Um terço pensa que isso tem danificado a sua saúde. Outra pesquisa sugere que a maioria dos gerentes acham que a maioria da informação que recebem é inútil. 

1 de jul. de 2011

SÊNECA

“Frequentemente um bom material se torna inútil por falta de um hábil artífice”.

CONFÚCIO - Comunicação


“Quando os nomes e os conceitos não estão corretos a linguagem fica confusa. Quando a linguagem é confusa, surgem a desordem e o fracasso”.