Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou.
Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
O técnico chegou de helicóptero e trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos. Chamaram então o melhor engenheiro naval do país.
O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu.
O navio continuava enguiçado.
O navio continuava enguiçado.
A empresa proprietária do navio mandou, então, buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha (que estava emperrada) e guardou o martelo de volta na valise.
Mandou ligar o motor e este funcionou perfeitamente na primeira tentativa.
Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou US$ 700.
O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, US$ 900.
Já o especialista, por sua vez, cobrou US$10,000.00 pelo serviço.
Atônito com esta última conta, o Diretor Financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando: "Como você chegou a esse valor de US$10 mil por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?"
O especialista, então, enviou as seguintes especificações, no cálculo dos seus honorários profissionais à empresa:
- Por dar uma martelada.................................... US$1
- Por saber exatamente onde bater o martelo....... US$ 9.999
"O que vale, na prática, não é dar a martelada, mas saber onde bater o martelo. A martelada você pode até, delegar para outro...".
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