7 de abr. de 2011

Alma nua - VANDER LEE

“...Ó meu Pai, dá-me o direito
De dizer coisas sem sentido
De não ter que ser perfeito
Pretérito, sujeito, artigo definido
De me apaixonar todo dia
De ser mais jovem que meu filho
E ir aprendendo com ele
A magia de nunca perder o brilho
Virar os dados do destino

De me contradizer, de não ter meta
Me reinventar, ser meu próprio Deus V
iver menino, morrer poeta”.

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