No “mercado do conhecimento” é imprescindível estudar e aprender. Os que apenas "frequentam" as aulas e contentam-se com uma aprendizagem passiva, seguem a “manada”, mas não aguçam a criticidade, por consequência adquirem ações preferenciais. Os que estudam e aprendem adquirem ações ordinárias - tipo de ação que confere ao titular os direitos essenciais do acionista, participação nos resultados da companhia e direito a voto nas assembleias da empresa -, por isso, aguçam a criticidade e tornam-se formadores de opinião.
O triste é saber que há pessoas sem participação no mercado, ou seja, não estudam e nem aprendem. Há também os que estão com as suas “ações” em queda livre - os que não buscam renovar os seus conhecimentos.
A passividade, o calar e consentir a tudo o que é dito em sala de aula pelo mestre, não instigam a criatividade, a criticidade, a proatividade e a capacidade de raciocínio rápido, características que hoje são fundamentais para a empregabilidade de qualquer profissional no mercado de trabalho.
Há a necessidade de uma compreensão generalizada de que o sucesso ou fracasso profissional estão em nossas mãos, melhor dizendo, estão em nossa capacidade ou não de termos iniciativa, de buscarmos formas diferentes e autogeridas de aprendizagem, de escolhermos deliberadamente o que aprender para aumentar nossas “ações”, e consequentemente o nosso valor como profissionais.
Há a necessidade de uma compreensão generalizada de que o sucesso ou fracasso profissional estão em nossas mãos, melhor dizendo, estão em nossa capacidade ou não de termos iniciativa, de buscarmos formas diferentes e autogeridas de aprendizagem, de escolhermos deliberadamente o que aprender para aumentar nossas “ações”, e consequentemente o nosso valor como profissionais.
A escritora Heloísa Lück afirma que a aprendizagem é coisa séria, uma vez que influencia nas possibilidades do que uma pessoa pode fazer na vida. Ela também diz que a aprendizagem é fator determinante para que o ser humano possa utilizar o seu potencial, a serviço de seu desenvolvimento e conquista de espaço de atuação e participação em seu entorno.
Acreditamos que filosofar é uma das maneiras de valorizar as “ações” na “bolsa de conhecimentos”. Não resta a menor dúvida, quem deixa de aprender, deixa de viver. Segundo Kant "quem uma vez provou a crítica enoja-se para sempre de todo palavrório dogmático".
Vamos exercitar a escrita, o pensamento crítico e provocar a alta das nossas "ações" do conhecimento!
AUTORES: Carlena Pompeu e Luciano Conceição
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