A atividade de consumo é fato indissociável da vida humana, se penso, logo existo, se existo logo consumo, sendo este parte integrante da vida humana, pois o consumo não se revela apenas em produtos, se revela nas relações, nos serviços que nos são prestados ao longo da nossa existência.
Semelhanças são inevitáveis em relação ao nosso cotidiano, comparativamente à nós mesmos, na medida em que vivemos em um mundo capitalista que tem o seu pilar baseado na economia de consumo, em que o homem vale o que tem! Nessa sociedade imediatista e cruel, vivemos para ter! Sendo cobrados e medidos por isso.
Semelhanças são inevitáveis em relação ao nosso cotidiano, comparativamente à nós mesmos, na medida em que vivemos em um mundo capitalista que tem o seu pilar baseado na economia de consumo, em que o homem vale o que tem! Nessa sociedade imediatista e cruel, vivemos para ter! Sendo cobrados e medidos por isso.
Nosso consumo é que molda o nosso status na sociedade, nossos comportamentos ditam o que somos e como somos, nossa casa, roupa, carro, emprego, locais freqüentados revelam nossa intimidade, nossos costumes e cultura a quem quer que seja. Exemplos disso são como acontecem às escolhas das vitimas de seqüestro.
E essa necessidade incessante em consumir parece não ter fim, pois sempre queremos o melhor que podemos para nós e nossa família, exemplo disso está nas novas tecnologias, se observarmos o ciclo de vida dos produtos e serviços, constataremos que os mesmos tornam-se obsoletos com muito mais velocidade do que à apenas alguns anos atrás.
E essa necessidade incessante em consumir parece não ter fim, pois sempre queremos o melhor que podemos para nós e nossa família, exemplo disso está nas novas tecnologias, se observarmos o ciclo de vida dos produtos e serviços, constataremos que os mesmos tornam-se obsoletos com muito mais velocidade do que à apenas alguns anos atrás.
Alguns fatores são fundamentais para isso, avanço de tecnologia, disseminação das telecomunicações, em especial à internet e celulares, aumento do poder de compra e inserção das novas classes de consumo, “C” e “D” além da nossa própria necessidade de inclusão nos nossos grupos pessoais, profissionais e culturais que se revelam através de características próprias por meio das práticas de ser e ter!
Porém, esse consumo desenfreado parece ter um fim nele mesmo, basta para isso avaliar as últimas crises econômicas, em especial a nova realidade de mercado que parece descambar em novas potencias e um novo padrão internacional de moeda, com substituição do dólar por novas alternativas de moeda, incluindo nesta cesta, nosso REAL.
Vejo, contudo, que o fator limitador para o consumo será a preocupação em preservar o meio ambiente e a vida civilizada na terra, pois o esgotamento dos recursos naturais, principalmente os minerais e as novas configurações de fatores de produção terão que surgir em substituição ao nosso capital, terra e trabalho, porém, ao meu ver está difícil.
AUTOR: Florisval Júnior
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